domingo, 2 de junho de 2013

Reino Plantae



Introdução
As plantas são eucariontes, pluricelulares e autotróficos fotossintético  Sua parede celular é rígida, com celulose, cloroplastos clorofila e outros pigmentos, que absorvem a energia luminosa.

Briófitas

(Brio = musgo fito= planta)
As primeiras plantas a habitarem o ambiente terrestre. A maioria das diferenças entre as classes das plantas constitui adaptações ao modo autotróficos de vida.

Características

·         São plantas criptógamas (sem flor, sem semente, ou fruto).
·         Possuem clorofila a e b.
·         Avasculares - sem vasos condutores-.
·         Transporte de água, sais minerais e substâncias orgânicas são efetuados através de difusão.
·         Corpo em forma de talo, sem folhas diferenciadas, não possuem raízes.
·         São seres haplodiplobiontes, onde a fase gametofítica é duradoura (n) e a esporofítica é passageira (2n).

Obs:o fato das briófitas possuírem um tamanho delimitado está relacionado a ausência de vasos condutores.




Reprodução

Assexuada: Por fragmentação, quando a planta adulta cresce dividiu-se em pedaços irregulares.

Sexuada: A reprodução depende da água os gametófitos masculinos (anterozoides), se deslocam com auxílio de flagelos até a oosfera. Ao sofre mitoses e forma um embrião que da origem ao esporófito. Em suas cápsulas se desenvolve os esporos formando esporófitos novos. Estes esporos desenvolvem-se formando protonemas.





Pteridófitas

Características:

·         Tecido reforçado com ligina,vasos condutores.

·         Não possuem flores, fruto ou sementes.

·         Fase esporofítica mais duradora do que a gametofítica.

·         Grupos principais: Felicíneas e Licopinas.


·         Presença de Protalo.



Reprodução Assexuada: para descrever a Reprodução das Pteridófitas utilizaremos como exemplo a reprodução das sambaias.

Inúmeros esporos produzem os soros que quando amadurecem se abrem. Então os esporos caem em solo úmido quando germina origina o protalo que contém estruturas onde formam anterozoides e a oosfera. Então surge o zigoto quer se desenvolve e forma o embrião. O embrião nasce uma nova samambaia




domingo, 24 de março de 2013

Protistas



Reino Protista

É composto por protozoários e algas unicelulares e pluricelulares, pertencentes ao domínio Eukarya.

Características Gerais dos Protozoários

#Tipos de alimentação

Alimentação básica detritos e bactérias.

·       Comensalismo à Retira o alimento sem causar prejuízo ao hospedeiro.
·       Parasitismo à Extrai o alimento causando prejuízo ao hospedeiro.
·       Mutualismo à Ambos são beneficiados, hospedeiro e hóspede. 

 # Filos à Classificados quanto à locomoção.



*Protozoários Pseudópodos  à Grupo de protozoários ,que são capazes de reagir por impulsos químicos a emissão de pseudópodes (pés falsos),através das expansão citoplasmática o protozoário engloba o alimento por fagocitose, digerindo em vacúolos  com as enzimas do lisossomos. Alguns protozoários pseudópodes possuem uma carapaça resistente como os foraminíferos, radiolários e os heliozoários. 
à Eliminação de produtos tóxicos e inúteis ocorre por difusão. Existem protozoários que tem vacúolo contrátil. Ex.: Protozoários de água doce e estes eliminam por osmose.
à Reprodução: geralmente assexuada da por bipartição.














*Protozoários com Cílios à Seres que possuem ambiente fixo para alimentação nomeado de sulco oral, são revestidos de cílios que se movimentam a água e arrastam o alimento para uma abertura denominada cistóstoma (a boca), depois da digestão são eliminados pelo citoprocto (anus).
àCiliados como os paramécios tem dois núcleos: os macronúcleos (responsável pelo controle do metabolismo) e os micronúcleos (envolvido na reprodução por conjugação).

à Reprodução: sexuada por conjugação e assexuada por bipartição.








*Protozoários com flagelos ou flagelados à Maioria vive em ambiente aquático.
à Reprodução: Assexuada por bipartição.
à Meios de alimentação: Mutualismo ou Parasitismo.
Ex de flagelo que utiliza o mutualismo: do gênero Triconympha que vivem no intestino do cupim esse protozoário digere a celulose para o cupim. Ex de flagelo parasita: parasita unicelular Trypanosoma brucei responsável pela doença do sono.


*Protozoários sem organelas de locomoção à Parasitas intracelulares.
àDesprovidos de organelas especializados para a locomoção. A entrada do protozoário na célula é realizada com o auxilio de um conjunto de organelas filamentosas presentes em uma das extremidades desse protista é chamada de complexo apical.
àReprodução: Divisão múltipla ou esquizogônica e sexuada.  


Problemas relacionados por Protozoários













sábado, 9 de março de 2013

Moneras



Reino Monera
#Características
·       Procariontes à Não possuem uma membrana celular (cariotca).São eles bactérias,arqueas e cianobactérias.
·       Unicelulares
·       Anaeróbicos/Aeróbicas àAs bactérias que fermetão são anaróbicas.(obs: algumas podem ser anaeróbicas facultativas ,ou seja, podem viver ou não com oxigênio). 
              ·                               Autotrófros          /          Heterotrófos
  
Quimiosintese
*Saproteicoàmatéria organica em decomposição     
*Fotosintese        
*Simbiose ou mutualismo
--x--
*Parasitismo



#Estrutura da bactéria








*Presença de Membrana Plasmática.
*Parede Celular
*Cápsula àServe para maior proteção a bacteria, isso confere maior resistência no poder de ataque ex.:a bactéria da pneumonia.
*Cilios à Sua função é para locomoção.
*Plasmídio àPedação de DNA serve para a troca de substancias com outras bactérias conferindo uma maior resistência as bactérias, quando realizam a troca de susbstancia.
*Messosomos à Respiração celular pela invaginação.





Antibióticos

  
A penicilina G é um antibiótico natural derivado de um fungo






Eles servem para curar doenças bacterianas.
Os antibióticos podem agir de diversas formas, tais como.

1. Atacando a parade celular “furando a bactéria”, desse modo enfraquece a bactéria ao ponto que o sistema imunológico tenha a capacidade de destruir a bactéria.

2.Na Sintese do RNA à Impedindo a proteína funciona normalmente.

3.No DNA à Anteparando a transmição de informação para as demais partes da bactéria.

Formas das bactérias



Reprodução à Binária ou bipartição

Diferenças entre arqueas, cianobactérias e bactérias.

Arqueas à diâmetro entre 1 µm a 15 µm,não são sensíveis a antibióticos , não possuem peptidoglicanos em sua parede celular , são extremófilas(vivem em ambientes extremos),podem ter ou não membrana plasmática .

Cianobactérias à Podem atingir 1 m de comprimento, são autotróficas ,tem membrana,vivem em ambiente aquáticos geralmente,possuem clorofila ,a  ficocianina (pigmento azul), e, as vezes ficoeritrina (pigmento vermelho),formando líquens



Bactérias à Medem entre 0,5 µm até 1 µm de comprimento e suas estruturas e organelas foram especificadas anteriormente. 

Doenças causadas por bactérias



Difteria (crupe)
Coqueluche
Escarlatina
Gonorreia ou blenorragia
Febre tifoide
Antraz
Peste
Úlcera
Tifo
Febre Maculosa

sexta-feira, 1 de março de 2013

Vírus





O QUE SÃO VÍRUS?  QUE DEFESAS POSSUÍMOS CONTRA ELES?
Descoberta do Vírus                                                                    História e Biologia
O cientista alemão Adolf Mayer (1843-1942) mostrou em 1883 que o claldo extraído de folhas de tabaco com a doença mosaico – do- tabaco trasnsmitia essa doença para uma planta sadia, porém, achou que algum tipo de bactéria, muito pequena, seria a causa da doença.
Em 1892 o cientista ruso Dmitri Ivanovski (1864-1920) demonstrou que essa doença era transmitida mesmo depois de o caldo ter passado por um filtro que impedia a passagem de bactérias. Ele achou que uma toxina produzida por alguma bactéria poderia estasr envolvida na transmição.
O cientista holandês Martinus Beijerinck (1851-1931) publicou, em 1898,um trabalho em que mostrava que o material filtrado era capaz de se reproduzir no interior dos tecdidos da planta. Por fim,em 1935, o bioquimico norte-americano Wendell Meredith Stanley (1904 – 1971) foi capaz de cristalizar o vírus pôde ser observado ao micropocópio eletrônico.  

           



Estrutura dos Vírus
Eles são parasitas (instalam-se no corpo de um ser vivo provocam doenças) intracelurares obrigatórios (só se reproduzem no interiordas células). Os vírus não pertecem a nenhum dos cincos reinos ou dos três dóminios. Esses parasitas são classificados como seres vivos pela capacidade de replicação, a hereditariedade e a evolução já são suficientes para considera-los seres vivos. Os vivos possuem um sistema de classificação próprio, baseado nas semelhanças entre seus ácidos nucleicos (DNA ou RNA).
* Os vírus medem entre 0,01µm e 0,9 µm e são formados por uma cápsula de proteínas, o capsídeo (evitar que o mecanismo de defesa do organismo através da camuflegem “como Cavalo de Tróia”),com várias subunidades, os capsômeros.No interior do capsideo há um ácido nucleico(DNA ou RNA). Esse conjunto é denominado nucleocapsídeo.
*Em alguns vírus, o capsideo é coberto por uma camada lipídica, constituida pela membrana plasmática da célula invadida: são chamados de vírus envelopados. Proteínas virais podem estar mergulhadas nessa membrana.
*Como não são possuentes de todas as estruturas necessárias para a duplicação de seu ácido nucleico e para a sintese de proteínas da capsula, precisam usar as de uma célula para se muplicar. Logo, eles são parasitas intracelulares obrigatórios.
* Parasitas, porque retiram substânciasda célula, causando prejuízos; intracelulares, porque se reproduzem dentro da célula; obrigatórios, devido à incapacidade de se reproduzir fora dela. Quando fora da célula, são titulados de vírion.

Classificação:
a) Formato:
·        

·        

·         bacteriófago (complexo)
·        

b) Tipo de Material genético:
O material genético dos vírus pode ser formado por DNA ou RNA. Os vírus de DNA (desoxivírus) são considerados estáveis. Possuem duas configurações nucléicas: fita simples e fita dupla.
·         DNA: Fita Simples: 

·         DNA: Fita Dupla: 

Os vírus que têm o material genético composto por RNA (ribovírus) são instáveis. Também possuem duas configurações nucléicas:
·         RNA: Fita Simples: 

·         RNA: Fita Dupla: 

c) Envoltório:
Os vírus envoltório lipo-proteico. Porém, existem vírus, como o vírus da gripe e o HIV (vírus da AIDS), que podem possuir um outro envoltório lipo-protéico, chamado de envelope viral, ou envoltório. São as moléculas de proteínas virais que determinam qual o tipo de célula que o vírus ira infectar.

Reprodução do vírus

Eles utilizam o equipamento metabólico da célula para se reproduzir, o processo é comando pelo seu ácido nucleico e não pelo da célula. Cada tipo de vírus parasitam apenas certos tipos de célula. Essa especifidade é dada pela célula. Essa especificidade é dada pela cápsula, que adere apenas ás células que possuem proteínas da membrana receptores capazes de se encaixar nas suas proteínas. A reprodução do vírus pode ser DNA ou de RNA como veremos adiante.

Reprodução de um vírus de um DNA

Reprodução de um vírus de DNA ( bacteriófago ): um dos vírus mais estudados é o bacteriófago que ataca bactérias, reproduzindo-se no seu interior. Tudo começa com o encaixe das fibras da cauda do vírus na célula. A cápsula, vazia, fica do lado de fora. Uma vez no interior da célula, o DNA do vírus comanda a produção de uma enzima que inativa o DNA da bactéria. O DNA do vírus assume assim o comando do metabolismo celular e também a síntese de proteínas da cápsula. As novas cápsulas se associam às cópias do DNA, formando novos vírus. Um dos genes do vírus produz então uma enzima que digere a parede bacteriana, provocando a ruptura e a morte da célula. Todo esse processo pode levar menos de meia hora e cada novo vírus formado pode infectar uma nova bactéria.
O ciclo em que a célula é destruída chama-se ciclo lítico e os vírus que provocam este ciclo recebem o nome de vírus líticos ou virulentos. Às vezes, o DNA viral se liga ao DNA da bactéria, reproduzindo-se com ele a cada divisão da célula bacteriana, que mantém seu metabolismo normal. Nesse caso, o vírus não destrói a bactéria. Este ciclo é conhecido como ciclo lisogênico e os vírus que provocam este ciclo são chamados vírus temperados ou não virulentos.

 Vírus do tabaco 

                                                    Repdrodução de um vírus





Reprodução de vírus de RNA

Reprodução dos vírus de RNA (retrovírus): em alguns tipos de vírus de RNA, como o vírus da gripe, do sarampo, da raiva, da poliomielite, da Aids, o RNA do vírus orienta a produção de uma molécula de RNA. Esta por sua vez, comanda tanto a síntese de proteínas da cápsula como a síntese de novas moléculas de RNA do vírus. O RNA sintetiza uma molécula de DNA que penetra no núcleo da célula hospedeira e se liga ao DNA da célula, formando o que se chama de um pró-vírus. Este DNA poderá orientar a produção de novas moléculas de RNA virais e das proteínas da cápsula.
O nome retrovírus (retro= para trás) deve-se à capacidade que esses vírus têm de comandar a síntese de DNA a partir de uma molécula de RNA – processo inverso ao que ocorre normalmente na célula.
Os antibióticos não têm efeito contra os vírus, mas nosso organismo possui defesas naturais representadas pelos anticorpos e pelo interferon ( proteína que protege o corpo contra os vírus). Contamos também com as defesas artificiais, produzidas pelo homem, como a vacina e o soro e alguns poucos medicamentos contra certos tipos de vírus, como o do herpes e o da Aids.

Reprodução do vírus de HIV.



Viroides e Príons
Existem agentes infecciosos ainda mais simples que os vírus, como os viriodes e os príons.
Os viriodes à São formados por umas únicas moléculas de RNA e não possuem cápsula proteica. Atacam células vegetais, prejudicando o desenvolvimento da planta, visto que seu RNA interfere no funcionamento dos genes da planta.
Os príons à (sigla da expressão inglesa proteinaceous infectious particles; particulas isnfecciosas de proteina) são uma forma alterada de uma proteína normal presente na membrana das células nervosas do cerebro de vetebrados e podem forma-se por conta de uma mutação do gene que cofica a proteína normal. Como são menos solúveis, depoisitam-se, nas células nervorsas, provocando a morte delas e consequentemente perda do controle motor, demência e morte do indivídou. O gene mutante que codifica o prion pode ser herdado, e essa doença é conhecida como doença Creutzfeldt-Jakob.

Defesas Contra Vírus

Quando um vírus ou outro microrganismo invade o corpo, há produção de anticorpos, moléculas que atacam o invasor. Embora os vírus não sejam atacados por antibióticos, há vacinas, soros e outros medicamentos específicos contra certos tipos de vírus, como o do herpes, o da gripe e o da Aids. Há também o interferon sintético.O inteferon é produzido por várias células do corpo, como glóbulos branco, e facilita a ação das células de defesa.Pode ser usado também contra certos tipos de câncer.
*Vacina à Um dos mecanismos de defesa do organismo contra agentes infecciosos é a imunização, que consiste na aquisição de proteção imunitária, de modo a conferir ao corpo uma resistência a infecções. A vacina é um exemplo de imunização ativa em que substâncias ou microrganismos infecciosos são introduzidos no organismo para estimular a reação do sistema imunitário quando em contato com tal agente causador de doenças.
* Soro à Se a pessoa já foi contamida, pode-se injetar no organismo um soro, extraído do sangue de algum animal. Nesse líquido há anticorpos contra o vírus, que foram produzidos pelo animal previamente “vacinado” contra ele.

Anticorpos atacando corpo estranho

Doenças Causadas por Vírus


Antes de demonstrar algumas viroses, nós daremos uma olhada na classificação dos tipos de disseminação de doenças e alguns termos importantes.
*Epidemia à Doença, que ataca muitos indivíduos, ao mesmo tempo e na mesma terra ou região. Ideias, sistemas ou coisas, que se difundem rapidamente, dominando os espíritos ou os costumes.
*Endemia à Quando uma doença persiste por vários anos de um número de pessoas maior que o usual para a doença e esse número se mantém ao longo tempo.
* Pandemia à É o aparecimento de um número de casos dessa doença fora do comum em todo o mundo.
*Profilaxia à é o conjunto de medidas para prevenção de doenças.
Alguns Tipos de doenças
Poliomielite                                                                       Catapora
Dengue                                                                               Caxumba
Febre Amarela                                                                 Rotavirose
Raiva                                                                                    Mononucleose
Aids                                                                                      Condiloma acuminado
Sarampo                                                                             Febre aftosa
Rubéola                                                                              Herpes